sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

dezembro passou tão depressa...

A primeira camada de verniz ainda sem o rodapé

Cheguei a Lisboa no dia 2 de dezembro, com obras marcadas para o dia 4. A inundação da casa de banho deixou o chão do hall sem arranjo possível. Foi um azar dos diabos. O parquet foi substituído por tacos de madeira de Jatobá e que me perdoem os ecologistas e os passarinhos da minha primeira história ecológica A Árvore de Natal, mas isso de pisos flutuantes a fingir de madeira, não é para mim.


Os trabalhos duraram duas semanas, pois foi preciso levantar o parquet, colar o novo piso e deixar secar antes de afagar e envernizar. 






A sala tornou-se numa arrecadação provisória, com toda a mobília dos dois quartos danificados. O cheiro era insuportável e eu passava o tempo a abrir e a fechar a porta aos trabalhadores fumadores que, de vez em quando, saíam e chegavam com um pivete do cigarro. Também aproveitei o tempo para adiantar o tapete para a minha neta. Quando ficou tudo pronto começou o Natal para mim. Também acabou cedo com a partida de todos para o norte de Portugal e Inglaterra. 

Agora arranjei tempo para ver como funciona o meu novo portátil, pois o antigo teve de ser substituído, porque o disco rígido deu o berro. Felizmente, conseguiram salvar as minhas fotografias. Só perdi as de 2002, tiradas na minha primeira câmara digital. Bem gostaria de as poder trocar por todos os testes de inglês, que sobreviveram. Foram duas semanas e tal sem computador, pois o fixo teve de ser desligado. Foi bom para saber que há vida além da "net"...

Agora vou preparar-me para uma viagem, que há muito desejava fazer ..

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