segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Viagem a chegar ao fim...

Mesquita de Ibn Tulun

Para quem gosta de viajar o antes e o depois são igualmente muito interessantes. Após a decisão acerca do destino da viagem, há que escolher as datas e selecionar as prioridades da visita. Chega então a parte menos agradável, que é fazer as malas e as esperas nos aeroportos. Chegar ao país de destino e visitar os locais, que há muito ouvíamos falar, é experiência única. Mais tarde, ao regressarmos, recordar o que aprendemos. Ver as fotografias pertence à última fase da viagem, já no conforto da nossa casa.

Igreja Abu Serga

Foi o que se passou comigo nesta viagem ao Egipto, de 26 de dezembro a 5 de janeiro. Estive a recordar todos os locais que visitei e como tenho um blog, posso partilhar as minhas experiências e deixar um registo, que é muitas vezes útil para recordar datas, lugares, em qualquer país onde me encontre e haja internet. 

Vestígio da muralha da Babilónia

Escrevi na apresentação do meu blog que gosto de "partilhar informações, experiências e curiosidades" e realmente tenho contado muito desde 2011, quando o comecei. 

Agora, apesar de só escrever em português e ter menos visualizações, continuo interessada em ter o blog atualizado; e, como disse, é uma maneira de manter o meu diário online e uma forma útil de passar o tempo, um hobby.

Hoje vou acabar de escrever sobre o Egipto e regresso ao início: o Cairo.









A cidade do Cairo tem cerca de 24 milhões de habitantes. Portanto, trata-se de uma enormíssima região urbana. Isso sente-se e muito.

 O trânsito é caótico e aconselharam-nos a fazer as viagens de avião de madrugada para nos livrarmos da confusão e lentidão do tráfico para se conseguir chegar ao aeroporto. Seguimos esse conselho, que se mostrou muito adequado. 
















Museu Egípcio














Desagradou-nos o muito lixo acumulado pelas pessoas nas ruas e os vendedores ambulantes demasiado insistentes, sobretudo na zona das grandes pirâmides, onde se vai situar, a partir do final de este ano, o novo Museu Egípcio do Cairo, pois o atual já não tem espaço para mostrar os achados, que as diversas equipas arqueológicas vão encontrando. 


As pessoas são muito simpáticas, algo incontestável. E tive a impressão nítida que os estrangeiros em geral são muito bem-vindos pelos egípcios, os quais pareceram-me, sinceramente, adorar os turistas. 


Também o pessoal dos hotéis, além de disponíveis e atentos, revelaram-se bons profissionais e amáveis.



Assim a cidade do Cairo recomenda-se pelo passado multicultural e exotismo.

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