sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

De Sintra com saudade


Hoje fui tomar o pequeno almoço em Sintra num café que não conhecia. Chama-se café Saudade e fica ao lado do alojamento com o mesmo nome,  de cerca de 1880. Foi recentemente recuperado.




O atendimento é eficiente. A empregada que nos serviu era estrangeira e quando lhe perguntei se não tinha garfo de bolo (serviu uma fatia de bolo com garfo e faca) não percebeu o que lhe disse.

A quantidade de comida no brunch é enorme, não só em variedade como em quantidade. Nunca tinha visto um scone tão grande e, quanto à minha torrada, nem digo nada...




Um menu dá para duas pessoas, sobretudo porque vem com sandes em bolo do caco, bolo, scone ou torrada de pão com passas, iogurte com muesli, sumo e bebida quente. Eu preferi um chocolate quente espesso o qual estava ótimo e o pão caseiro da torrada também era muito bom. Ainda contei à minha filha a minha história do chocolate na Suiça, ou seja um copo de leite com um pacote ao lado de chocolate em pó.




O tecto da sala principal foi executado por artesãos de Afife, os mesmos que fizeram os estuques dos Paços do Concelho de Sintra.


Onde o Café da Saudade está situado funcionou de 1888 a 1974 a histórica fábrica das queijadas da Mathilde,  muito apreciadas por D. Fernando II.

O espaço está decorado com peças de cerâmica, que estão à venda.




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