Ontem fui ao festival de filmes de curta metragem, em língua portuguesa, dos nove países da CPLP.
O filme português era sobre o desencanto do 25 de abril. Não envergonhava...porém, também não refletia a verdade no seu pessimismo.
Contudo vi alguns, que não percebi o objetivo. Mostravam o bas fond desses países, com droga, violência e prostituição, falados numa linguagem cheia de palavrões.
No entanto, acabou de uma forma mais positiva com o filme brasileiro. Foi um filme a pensar na CPLP e gravado em Portugal, Figueira da Foz, no Brasil, Curitiba e em S. Tomé e Príncipe. Apresentava alunos daqueles países que responderam a uma pergunta sobre a felicidade e houve respostas muito bem pensadas. O filme de Timor mostrava amplas vistas das florestas montanhosas e foi uma homenagem a um herói da resistência contra a Indonésia.
Gostei mais do filme de S. Tomé e Príncipe sobre as roças antes e depois da descolonização, através de algumas entrevistas, através das quais procuraram praticar o contraditório, com elementos a favor da nacionalização daquelas propriedades agrícolas do tempo colonial e outros contra.
No final houve pastéis de nata, uma oferta do patrocinador do festival, a empresa luso-romena "European Pastry".
Hoje fui um dia calmo. Voltei ao parque para ver se ainda encontrava as árvores em flor, no Jardim Japonês, mas passado tanto tempo, desde o convite para o Hanami, em que não pude participar, as árvores já estavam sem flor. De qualquer maneira, o jardim estava frondoso em dia de sol e muito calor.
Belo dia:)
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