quarta-feira, 20 de junho de 2018

Manhã no Spa

Ontem, tirei a manhã para cuidar de mim. 

Cada país tem o seu próprio hábito de fazer manicure e pedicure. Aqui são muito rápidos e só utilizam, como instrumento principal, a tesoura (já experimentei em dois locais diferentes). Contudo, das piores que já conheci foram nos EUA, com uma senhora, que gostava de falar português comigo. Costumo contar como anedota a sua apreciação sobre a comida portuguesa... segundo ela as sopas eram " muta booas", porque "não levavam preservativos como na América...".

Descobri, ontem, que a massagista falava espanhol, pois viveu em Espanha, o que me agradou. Também o seu trabalho foi bom e quase que adormeci, como sempre (mas a Raquel, em Lisboa, é a melhor que conheço e até vem a casa...).

O pior foi mesmo a cabeleireira, que fala só o inglês básico. Como a "Mrs. Alice" não estava, ela é que me ia secar o cabelo. Logo que me sento, faz um "elogio": "Teresa, you like to eat..." sorri-lhe.

À noite, para o jantar, onde o filho dos donos da casa, com quase 5 anos, nos presenteou com uma pequena audição de piano, tentei encolher-me o melhor possível. Como dizia sempre a minha mãe: "Costas direitas, barriga para dentro..."


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