Hiko Nagahama. Ponte Vecchio.
Foi com muito prazer que regressei a Florença. Cidade onde luz, cores, ruas estreitas e monumentos parecem transportar-nos para os tempos dos artistas e humanistas do Renascimento, que marcaram para sempre a história da Europa.
Fiquei também fascinada pela criatividade e variedade das pequenas lojas comerciais, sempre com algo de diferente, ora inovador ora irónico.
Será muito difícil encontrar uma cidade da dimensão de Florença, cujo núcleo histórico se visita bem a pé, com um património artístico tão rico e fascinante.
Ao longo das margens do Arno, através das ruas estreitas ou nas praças amplas e senhoriais, o visitante passeia sem sentir a distância do entrelaçar das ruas.
No entanto, como madeirense, não gostei da passagem do ano. Foi muito desorganizada. Uma tão bela cidade merecia fogo de artifício realçando a sua beleza monumental e não lançamento anárquico de petardos e foguetes, prejudicando a orquestra, que tocava alguns belos e alegres temas musicais.
Também gostei de viajar nos comboios de alta-velocidade que fazem o trajeto entre Forença e Roma, de forma mais confortável, que há vinte e dois anos atrás.
Arrivederci Firenze.
Auguri!
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