3 dias em Amsterdão

Gosto muito de cidades, como Amsterdão, onde há sempre flores nas ruas...

e bicicletas também... com estas não me dou tão bem. Aparecem às dezenas e não sei se me podem atropelar a mim ou eu a elas...Fantástico ver todos os sexos e idades (vi senhoras de salto alto e grávidas ali a pedalarem com toda a força)... Mas não fiquei tentada a alugar uma bicicleta, prefiro antes chamar um táxi...

Cheguei a Amsterdão no dia da final do Campeonato Europeu de Futebol. Quando o jogo começou ainda estávamos em pleno voo vindos de Edimburgo. Logo após o check-in no hotel, fomos diretos para o quarto ver a segunda parte e prolongamento e ficámos muito contentes com a vitória de Portugal, que bateu a França por 1-0. 

No dia seguinte gostei de "ler" as noticias... Esta visita a Amsterdão será sempre recordada como a primeira vez que ganhámos um campeonato internacional de futebol de selecções principais... outros virão e mais cidades também...

Logo no primeiro dia, visitámos o museu Van Gogh, com hora marcada para as 12h e o Rijksmuseum. Felizmente o nosso hotel, muito agradável, ficava perto do quarteirão dos museus, onde regressámos no dia seguinte para visitar o museu de arte moderna .

Andámos muito pela cidade











Gosto de ver as maluquices da moda...



 e fizemos o tradicional passeio de barco nos canais

Infelizmente, ao contrário do que estava anunciado, o guia audio em português   não funcionava.

Fomos à Sinagoga Portuguesa. Há por vezes concertos  à luz das velas. Deve ser bonito...Fiquei a saber que a cantora Amy Winehouse era judia. Havia uma exposição sobre ela, mas não visitei. Curioso o facto de não se poder tirar fotos nessa exposição...

O Palácio Real tinha uma exposição sobre retratos da Família Real.

Foi construído no século XVII para câmara municipal, porém foi transformado em residência real pelo rei Louis Napoleon, daí o seu mobiliário rico em peças estilo império.

Provámos as especialidades locais

O tempo não era muito e o cansaço já se fazia sentir, mas não podia faltar uma visita ao mercado das flores. Ainda comprei uns bolbos para plantar no "outono".

Maria Teresa Relva 

Amsterdão 10-13 julho 2016

Dia Nacional da Suiça

Hoje, à hora de almoço, fui à receção do Dia Nacional da Suiça, que decorreu na Embaixada da Suiça.

Comemoraram-se os 725 anos da fundação da Confederação Suiça. O encarregado de negócios fez um discurso em que realçou este facto e a possibilidade dos Suíços promoverem referendos sobre todos os assuntos internos e externos. O túnel de San Gotardo, inaugurado há dois meses, não foi esquecido nem o importante e recente acontecimento de um avião suíço movido a energia solar ter dado a volta ao mundo sem ter utilizado combustível. 

E a vida continua

Ontem foi o primeiro dia que saí de casa para um evento social, desde que regressei.

 Escolhi ir a um concerto por um coro russo.Tinham umas belas vozes.

Ainda passei pela Embaixada de Portugal para ver a fotografia do novo Presidente e gostei muito.

Hoje tive a primeira aula com uma PT, que vem dar-me aulas de Pilates e ioga duas vezes por semana. Espero no Natal estar mais em forma...

Ao fim da tarde estive na Embaixada do Peru para comemorar os 195 anos da sua independência. Este ano era para ter visitado este país, mas depois os planos tiveram de ser alterados e acabei por ir a Cuba.

The Museum Quarter in Amsterdam

The Museum Quarter is home to the three most important art museums in Amsterdam: the Rijksmuseum, the Van Gogh Museum and the Stedelijk Museum of Modern Art. 

The Quarter is also close to the Concertgebouw

. 

The Rijksmuseum 

A Leiteira de Johannes Vermeer

The Rijksmuseum opened its doors in 1885. In 2013, after a ten-year renovation, it was reopened by Queen Beatrix. I remember still the flash mob which, at the time, sought to recreate the famous Rembrandt painting, The Night Watch. I wrote a blog-post about it when it happened. 

The Van Gogh Museum

The Van Gogh Museum is one of the most visited museums in the world. It is thus no surprise to find a long queue of people seeking to purchase the entrance tickets. I visited the Van Gogh museum for the first time in 1976; no wonder I could not recognize it now. The old Rietveld Building, which opened in 1973, has been subject to a huge transformation, and a new wing was added in 1999 (Kurokawa Wing). 

A glass structure positioned between the original museum building and the more recent wing provides a new entrance hall. Moreover, adding the glass structure to the museum (like the Louvre pyramid) gave an air transparency to the overall environment, and allowed for light to be reflected throughout the building. I very much liked that new addition.

Van Gogh only started to paint at the age of 27. He studied and practiced drawing without stopping, a skill which not all painters are good at. His brother, Theo, supported him financially. Although during his life he never became financially successful or greatly recognized, after his death, his sister in law and nephew managed to sell a few paintings, lend works to museums and later create a Van Gogh Foundation, where his major works were first shown to the public.

I saw some Van Gogh paintings in museums outside of the Netherlands, although The Van Gogh Museum has by far the largest collection of works. MoMA in New York has his fantastic Starry Night. In 2000 I visited the exhibition Van Gogh Face to Face in the Museum of Fine Arts, Boston, where a collection of portraits and drawings from all over the world were put on display.

 Later, in 2010, I also managed to visit the exhibition The Real Van Gogh: The Artist and His Letters at The Royal Academy of Arts in London, where the original letters to his brother were showcased, along with paintings and drawings reflecting the themes of his many correspondence. This was the first Van Gogh exhibition in London for over 40 years and it thus attracted very many people.

Sunset at Montmajour is a post I wrote in 2013 about this Van Gogh painting.

The Stedelijk Museum of Modern Art

This museum, like most modern art museums has many interesting paintings, but also a few installations that, to be frank, made me laugh.

Amsterdam 10-13 July 2016

O Iate Real Britannia

Já viajei até Edimburgo algumas vezes, mas só este ano visitei uma das principais atrações da cidade: o Iate Real Britannia. Gostei muito. A visita pelos diversos andares está muito bem organizada e o percurso com informação audio é muito explicativa . 

Escolhi o guia em português, porque havia essa opção e achei a sua dicção excelente, parecia-me mesmo um comandante de navio a falar... 

O iate serviu a Família Real Britânica durante 44 anos - de 1953 a 1997.

Foi mandado construir durante o reinado de Jorge VI, porém foi a Rainha Isabel II quem o batizou, pois o pai morreu, em 1952.

Em 1994, o governo conservador de John Major anunciou que o iate seria desativado e, em 1997, após as eleições ganhas pelos Trabalhistas, Tony Blair anunciou que o Britannia não seria substituído.

Uma vez que todos os palácios foram herdados, esta foi a primeira vez que a Rainha teve a oportunidade de decorar ao seu gosto e do marido uma residência real, para que fosse como que uma casa de campo flutuante. Era o local onde conseguia realmente descansar. 

Sou uma grande apreciadora do estilo inglês, muito acolhedor e gostei muito de alguns pormenores.

O quarto da Rainha é muito simples. Fiquei admirada com a sua cama, tão estreita, assim como a do marido em quartos comunicantes. Só há uma cama de casal no iate, que não é grande e foi aí que passaram a lua de mel alguns dos membros da Família Real.

                                                   Um dia tipico da Rainha a bordo

Colher de pau gigante. A rainha ajuda a mexer o Pudim de Natal.

O quarto da Rainha

O quarto do Príncipe Philip

O quarto de casal

Sala de trabalho

As mesas permitem diversas disposições. Cadeiras Hepplewhite.

A enfermaria com um corgi deitado

A ordem da Jarreteira