Vestígios do porto artificial, em Arromanches, para o Desembarque na Normandia, em 1944.
"Quem passou pela vida em branca nuvem,
E em plácido repouso adormeceu;
Quem não sentiu o frio da desgraça,
Quem passou pela vida e não sofreu,
Foi espectro de homem, não foi homem,
Só passou pela vida, não viveu."
Francisco Otaviano (1826-1889)
Ontem à noite lembrei-me deste poema, que a minha irmā me ensinou, quando era adolescente.
Tenho andado constantemente de transportes públicos e gozado liberdade ...
Onde vivi nos últimos 3 anos isto era infelizmente impossível. Assim como andarmos sozinhos e utilizar à vontade o telemóvel. Aqui deve haver também ladrões; contudo, sabe-se que não se corre risco de vida em caso de alguma tentativa de roubo...
É tão bom esta descontração e liberdade de movimentos!
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