As pirâmides de Gisé são construções monumentais de há mais de quatro mil anos.
Túmulos para a eternidade dos faraós foram sendo violados e roubados, ao longo dos séculos.
A primeira e a maior, a de Quéops, também chamada a Grande Pirâmide, presume-se que levou 20 anos a ser construída. Não chegaram até nós quaisquer papiros, planos arquitectónicos ou registos sobre a técnica e a logística envolvidas na construção. Daí continuarem a ser alvo de especulação e das suposições mais mirabolantes, como terem sido edificadas por extra-terrestres.
A pirâmide de Quéops
A pirâmide de Quéfren
As pirâmides mais pequenas eram para as mulheres.
A pirâmide de Miquerinos
As enormes pedras em calcário, que pesam toneladas, eram transportadas na altura das cheias do Nilo.
A esfinge. O seu nariz foi destruído por um muçulmano, que achava que não devia haver a imagem de uma deusa. Quem se aproveitou disso foram os ingleses que levaram o nariz para o Museu Britânico.
O único templo que resta fica perto da esfinge. Julga-se que só serviu uma vez para a mumificação de Quéfren. Foi construído com calcário, granito de Assuão e alabastro.
Da esquerda para a direita: Quéops, Quéfren e Miquerinos. A de Quéops que se elevava a 146 metros de altura ( hoje em dia tem menos 10 m por ter sido danificada por um terramoto) parece mais pequena por estar situada numa parte mais baixa do planalto.
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