Durante anos, na minha infância a árvore que decorávamos para o Natal era uma araucária do nosso jardim. Como as decorações eram feitas mais perto do Natal, ela não sofria com as luzes que colocávamos (na Madeira chamávamos à iluminação gambiarra). Deixou de ser usada, quando se tornou impossível transportá-la para a sala.
Depois começámos a comprar um pinheiro, tradição que mantive até há poucos anos, quando o peso das decorações tornavam os ramos pouco estáveis e optei então pela compra de um pinheiro artificial.
De todas as árvores que decorei na minha casa as mais bonitas foram sem dúvida os abetos enormes, que comprávamos todos os anos nos EUA. Foi também aí que adquiri muitas decorações, que trato com muito cuidado todos os anos ao abrir as caixas, pois muitas são de partir.
Guardo todas estas recordações num álbum que criei só para o Natal (desde 1982)...
As minhas árvores turcas feitas à mão com missangas
Vidro da Marinha Grande
A minha árvore alemã, para recordar onde começou a tradição...
A Àrvore de Natal é uma tradição alemã, levada para Inglaterra pela Rainha Charlotte, mulher de Jorge III no século XVIII e depois popularizada pelo Príncipe Alberto, marido da Rainha Vitória e primo de D. Fernando II, a quem se deve a sua introdução em Portugal.
A árvore dos postais (este ano ainda não recebi nenhum)
A árvore romena. Pintura sobre vidro
Outras árvores muito especiais.
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