Autoretrato de Clementina Carneiro de Moura com o filho, João Abel Manta, em 1930 (Wikipédia).
Preso pela Pide em 1948 (fez parte do MUD - movimento de unidade democrática- oposição à ditadura) no Forte de Caxias tornou-se um resistente contra o regime de Salazar.
Nesta exposição mostram-se alguns dos seus cartazes impressos durante o chamado PREC (1974-1975), assim como outras criações a ilustrar obras literárias e caricaturas divertidas.
Quando estive em Gouveia há alguns anos o Museu Nacional de Arte Moderna Abel Manta naquela cidade no sopé da Serra da Estrela estava encerrado. Um dia destes tentarei visitá-lo de novo.
Lembro-me de visitar uma galeria de arte perto do Instituto Britânico nos anos 90, que tinha um quadro fabuloso de Abel Manta (pai) sobre Lisboa e durante alguns anos dizia que se me saísse o totobola compraria essa obra. Antes conseguia visualizá-lo, agora só sei que era muito bonito e mostrava uma vista magnífica do Tejo com a sua ponte.
Sem comentários:
Enviar um comentário