Parque Mayer é o novo filme de António- Pedro Vasconcelos.
Retrata parte da sociedade lisboeta no ano de 1933, altura que o Parque Mayer (Av. da Liberdade) era um local de boémia com vários teatros de revista, restaurantes, casas de fado e outros divertimentos.
Quando vim viver para Lisboa, em 1976, aquele espaço e o teatro de revista estavam em declínio. No entanto, ainda fui ver uma revista, de que não gostei nada, num teatro com ar degradado e cheiro a bafio. Também me recordo de ter ido a um restaurante, que estava muito na moda, propriedade da actriz Rita Ribeiro. Esperámos imenso tempo e a comida não valia a espera.
Retrata parte da sociedade lisboeta no ano de 1933, altura que o Parque Mayer (Av. da Liberdade) era um local de boémia com vários teatros de revista, restaurantes, casas de fado e outros divertimentos.
Quando vim viver para Lisboa, em 1976, aquele espaço e o teatro de revista estavam em declínio. No entanto, ainda fui ver uma revista, de que não gostei nada, num teatro com ar degradado e cheiro a bafio. Também me recordo de ter ido a um restaurante, que estava muito na moda, propriedade da actriz Rita Ribeiro. Esperámos imenso tempo e a comida não valia a espera.
O filme que fui ver hoje retrata uma época de ouro do Parque Mayer, que, naturalmente, não conheci, mas seria, segundo dizem, o local de diversão mais importante de Lisboa com um público bastante variado. Gostei muito e recomendo. António Pedro Vasconcelos é um excelente realizador e tenho gostado muito dos seus filmes, desde O Lugar do Morto.
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