A minha Mãe (1918-2001) e o genro
na nossa casa em Ancara (1989)
Para mim dos teus gestos escorriam
Estrelas infinitas, mar sem fundo
E nos teus olhos os mitos principiam.
Em ti eu conheci jardins distantes
E disseste-me a vida dos rochedos
E juntos penetrámos nos segredos
Das vozes dos silêncios dos instantes.
Sophia de Mello Breyner Como uma flor incerta
A minha mãe adorava flores assim como eu. O meu marido recordou-me isso enviando-me flores belíssimas... de todos os ângulos...
FELIZ DIA DA MÃE!!! |
A minha sogra e eu
na sua adorada cidade de Lisboa em 2009
na sua adorada cidade de Lisboa em 2009
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