A celebração do dia 29 de julho como Dia Internacional do Tigre tem como objetivo a proteção deste animal em vias de extinção e do seu habitat. Felino solitário, nada sociável ao contrário do leão, o tigre encontra-se predominantemente na Ásia, sendo a sua sobrevivência principalmente ameaçada pela caça, porque tradições supersticiosas chinesas atribuem à sua pele, ossos e carne qualidades medicinais.
O tigre é o maior felino do mundo, com cerca de 2,5 metros e 220 quilos. As suas patas “almofadas”, abafando o som, permitem-lhe capturar presas silenciosamente.
A data, que celebra este animal, foi criada em 2010 na cimeira de São Petersburgo, quando havia apenas 3200 em estado selvagem, em apenas 13 países.O objetivo do programa de proteção estipulado naquela conferência internacional era duplicar o número de tigres selvagens até 2022 (chegar aos 7000 tigres selvagens).
No dia 10 de agosto comemora-se o Dia Mundial do Leão, pelas mesmas razões, ou seja a necessidade de proteger este animal e o seu habitat.
Trata-se de um dos animais, fáceis de identificar devido à sua juba, que mais predominam nas esculturas, desde a Antiguidade. Em todos os países há sempre uma estátua famosa com o chamado "rei dos animais", símbolo de poder; a título de exemplo, o nosso Marquês de Pombal, com a mão sobre a cabeça de um poderoso leão.
O leão, devido a lendas e histórias e, mais tarde, filmes e desenhos animados transformou-se também num dos animais preferidos das crianças, bastando ver a grande quantidade de estojos e mochilas com o "rei da selva" estampado.
Apesar de estar consciente da necessidade de proteger estes felinos no seu meio ambiente não sou uma entusiasta de safaris. Não tenho interesse em visitar o famoso Kruger National Park, na África do Sul, onde é oferecida a possibilidade de uma aventura aos amantes da vida animal (mas gostaria de um dia conhecer aquele país e, sobretudo, visitar a Cidade do Cabo).
Nota: Todas as fotografias foram retiradas da internet.
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