Formado em Roma, como pintor de História, para onde foi pela primeira vez com apenas doze anos e a segunda em 1721, tornou-se pintor régio de D. João V em 1733. As encomendas que recebeu fizeram-no dedicar-se principalmente ao retrato e a temas religiosos.
Além de pintor, Vieira Lusitano produziu também trabalhos decorativos e foi gravador. Algumas das gravuras apresentadas na exposição Vieira Lusitano Entre o Mito e a Alegoria , na Sala do Mezanino, no MNAA (em cima fotografias de Alegoria â História (1728) e Alegoria â Coroação de D. João V (1720-1740) foram abertas pelo próprio artista, a água-forte, enquanto outras composições foram passadas a gravura por outros gravadores, tanto portugueses como estrangeiros.
No dia a seguir à visita aquela exposição fui ao Palácio de Queluz, onde se encontram alguns dos seus retratos.
Príncipe D. Pedro, irmão de D. José I e Infanta D. Maria Francisca Isabel Josefa, futura Rainha D. Maria I no Palácio de Queluz
Sem comentários:
Enviar um comentário