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quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Não Vá o Diabo Tecê-las

A exposição “Não Vá o Diabo Tecê-las”, na Cordoaria Nacional, mostra momentos importantes da tapeçaria portuguesa nos últimos 80 anos a partir de trabalhos de artistas portugueses. No piso 0 do Torreão Nascente,  podemos ver peças da Coleção Millennium BCP produzidas pela Manufatura de Tapeçarias de Portalegre. No Piso 1 estão expostas obras provenientes de outras instituições, coleções particulares e espólios de artistas, cuja produção é bastante variada, quer nas técnicas quer na utilização de materiais nas respetivas composições. 

É a partir do século XIV que a tapeçaria se afirma na Europa como objeto de luxo que decorava e aconchegava castelos e palácios, situando-se em França e na Flandres os principais centros do seu fabrico. Em Portugal não havia a tradição na produção de tapeçarias, que só se iniciou no nosso país, a partir de meados do século XX com a fundação da Manufatura de Portalegre em 1946. 

No Piso 0

Cruzeiro Seixas. Balança






Guilherme Camarinha
Graça Morais
Lourdes Castro
Júlio Resende
Vieira da Silva. Biblioteca
Almada Negreiros. Integração Racial
António Costa Pinheiro. D. Sebastião, D. João II, D. Leonor Telles, D. Inês, D. Pedro I e D. Afonso Henriques
José de Guimarães. Camões
Luís Pinto-Coelho. Tauromaquia
Júlio Pomar. Sinais
No Piso 1
Mário Dionísio
Amândio Silva
Paula Rego
João Abel Manta
Eduardo Nery. O Espaço
Alves Dias. Sol Poente
Helena Lapas apresentou uma tapeçaria como tese para conclusão do curso de Pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1969
Altina Martins




Lisboa, 9 de outubro de 2024

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