Estive a rever o excelente filme The Darkest Hour (A hora mais negra), de 2017, sobre os primeiros tempos de Winston Churchill como Primeiro Ministro, durante a II Guerra Mundial e a crise de 1940 quando recusa negociações de paz com a Alemanha nazi, no meio do avanço das forças inimigas em França.
Depois vi na net que foi a 5 de março de 1946 que Churchill usou a expressão cortina de ferro num discurso nos EUA. Consagrou aquela expressão para se referir aos estados dominados pela União Soviética de Stalin e pelos respetivos partidos comunistas, afirmando «de Stettin no Báltico a Trieste, no Adrático, uma cortina de ferro desceu no Continente».
Lembrei-me então do filme de Hitchcock de 1966, A Cortina Rasgada, sobre a Guerra Fria e um dos que gosto menos daquele realizador.
Lembro-me da minha mãe não ter gostado nada, sobretudo por ter visto a Julie Andrews num papel totalmente diferente dos que fizera anteriormente: Mary Poppins e Música no Coração. Tinha o filme em cassette VHS e por isso já não o posso ver, pois o leitor é incompatível com os novos televisores. E de qualquer modo não é dos que eu queira substituir por um DVD.
Sem comentários:
Enviar um comentário