Hoje celebra-se o Dia da Libertação, a vitória dos Aliados no final da II Guerra Mundial.
Durante a guerra, Josef Tiso, um padre católico e politico, que lutou pela independência da Eslováquia, aliou-se às forças do Eixo, pois Hitler prometera-lhe apoio para a independência da Eslováquia. Se recusasse o país seria dividido entre a República Checa, a Polónia e a Hungria. Foi asim que durante a II Guerra Mundial a Eslováquia se tornou um estado fantoche da Alemanha nazi e Tiso presidente da primeira república eslovaca. E Tiso continuava a celebrar missa e a justificar a sua aliança com os nazis.
Em 1942, o regime de Tiso colaborou voluntariamente na deportação de milhares de judeus para campos de cencentração. O território eslovaco, devido à sua posição estratégica, viu-se envolvido em muitas batalhas durante a II Guerra Mundial e, em 1945, foi libertado dos nazis pelas tropas soviéticas. Tiso foi executado por traição pelos checoslovacos, em 1947. Assim, a Eslováquia, entre 1948 a 1989, ficou sobre o domínio comunista e, em 1993, adquiriu a sua independência da República Checa.
Este ano celebram-se 78 anos da libertação da Eslováquia. Slavín é um monumento em Bratislava construído para prestar homenagem aos 6,845 soldados que morreram na libertação do país.
Visitei Slavín em 2021.
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