Assim que entrámos na Bulgária e começámos a ver publicidade à produção agrícola, lembrei-me de uma história contada pelo meu marido, quando andávamos no 2º ano da faculdade, já nos longínquos finais dos anos setenta do século passado. No intervalo, depois de assistir à apresentação de um trabalho de Economia Politica louvando a economia planificada búlgara da época, contou-me que as colegas, todas de um conhecido partido político português, mostraram imagens com umas coradas e fortes moças "bem constituídas" a segurar em ambas as mãos tomates e que não conseguiu conter o riso, assim como um colega seu... talvez esta "jovem" da direita seja uma dessas...já lá vão 40 anos...
Independentemente dessa recordação posso confirmar, que os mesmos frutos não perderam qualidade como se pode ver por estas fotografias tiradas no último fim-de-semana.
O melhor tomate que alguma vez comi foi na Turquia, mas parece que há outros países que competem com o seu sabor. Quando temos esta conversa em família, o meu filho é um defensor do tomate do Uzbequistão...
A Roménia também produz muito tomate e as pessoas ligadas ao campo compram grandes quantidades nesta altura para fazer uma conserva que dura todo o ano, ou então para sumo...o afamado Bloody Mary, quando misturado com vodka.
Só conhecia Veliko Tarnovo e Arbanassi na Bulgária, mas gostei muito de visitar Balchik e Varna, no Mar Negro, de onde regressei ontem, depois da viagem ao delta do Danúbio.
Sem comentários:
Enviar um comentário