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sábado, 16 de abril de 2022

Die Fledermaus, a ópera do povo e o cinema



Die Fledermaus (o morcego) é uma opereta de Johann Strauß que estreou no  Theater an der Wien em abril de 1874, durante a Páscoa.






Hoje fui  ao Volksoper assistir à sua representação. A primeira vez que a vi ao vivo foi no teatro Zeiterion em New Bedford e fiquei logo fã. Aliás, enquanto vivi nos EUA assisti lá a grandes espetáculos sem ter de ir a Nova Iorque.

Gostei desta versão até ao fim do 2º ato. A encenação e representação do 3º ato deixou-nos desapontados.




Viena tem 3 casas de espetáculos que apresentam ópera: a Staatsopera que abriu em 1869 e goza de grande reputação mundial, o Theater an der Wien e a Volksoper. Esta foi a primeira vez que vim a este teatro. Só conhecia a majestosa sala do Staatsopera, onde assisti ao Barbeiro de Sevilha o ano passado.

Gosto de recordar cenas de filmes em locais que visito. A Volksoper aparece numa cena do filme do 007, The Living Daylights, (1987) com Timothy Dalton. É suposto representar o Conservatório de Música em Bratislava, onde tocava a violoncelista do KGB. As cenas do interior não são filmadas na ópera.

O James Bond esconde-se num apartamento, com vista para a ópera, que fica por cima da conhecida Confiserie zum süßen Eck (Währinger Str. 65) onde ajuda um oficial russo a desertar. O apartamento da Kara em «Bratislava» ficava em Antonigasse, 92, Viena.


Fotografias dos atores na confeitaria, que tinha chocolates irresistíveis.




E há mais cenas em Viena: O passeio de coche entre o Museu de História de Arte e o Monumento a Maria Teresa, o Palácio Scharzeberger (hotel)...

E algumas cenas no Prater e na Roda Gigante...






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