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sábado, 26 de abril de 2025

Parabéns, B!

Muitos Parabéns, filho!

Em 1998, quando nós tinhamos a idade do nosso filho

                    A avó Teresa fez 80 anos




A Avó Hortense tinha 68 anos


Fomos a Nova Iorque:

Wall St, United Nations

Twin Towers, Central Park

                      E a Washington:

White House

Houve um grande almoço no Colégio S. João de Brito, para celebrar 25 anos do fim do ensino secundário do meu marido. Também houve na Madeira, onde terminei o Liceu, mas não fui. (o ano passado foi o primeiro encontro, para festejar 50 anos, em que participei )

No Colégio...



Andámos a passear por Coimbra e Porto.

Engraçado, como é tão visível os 3 não gostarem de tirar fotos...




E claro, a EXPO 98, que mudou para sempre a área oriental de Lisboa


Eu, no pavilhão do Japão






Como a primeira viagem que fizemos sózinhos em 1997, a Nova Iorque, para celebrarmos 15 anos de casados correu bem, resolvemos deixar os filhos novamente com a minha mãe  e fizemos uma viagem inesquecível a Paris e a Estrasburgo.
E mais anos virão para viver e recordar.

Hoje:

Plantámos um abacateiro, oferta dos tios. Macieira em flor


Foi um feriado e um dia de aniversário com sol, muito bem passados. Estas idas ao campo fazem-nos bem.

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Dia Mundial do Livro

 


O museu B-MAD


O museu B-MAD, Berardo - Arte Deco abriu as suas portas há quatro anos. Está situado em Alcãntara, num edificio que data do século XVIII e foi a segunda residência do Marquês de Abrantes, também proprietário do Palácio de Santos, hoje em dia a Embaixada de França em Lisboa.

No século XX, a casa foi adquirida pelo médico António José Pereira Flores (1883-1957) neurologista, psiquiatra e professor, braço direito de Egas Moniz durante vários anos. Nessa altura o edificio já possuía 3 andares.


Quem passa na rua 1º de Maio não imagina que neste espaço podem ser admiradas várias obras da coleção Berardo, ilustrando os movimentos Arte Nova e Arte Deco. 









A renovação do edifício de forma a adaptá-lo a museu está excelente. As peças estão expostas num contexto de residência citadina. Os papéís de parede nas diversas salas correspondem a cópias de originais. Também gostei muito das cores utilizadas.

São diversos os artistas representados. Além dos poucos que conhecia como Mackintosh, Lalique, Gallé, Thonet, o guia conhece todas as peças, origem e artistas. (Só é possível fazer visita guiada marcada com antecedência, para não acontecer como da primeira vez que lá fui e já não havia vaga para esse dia).



Vimos móveis, pintura, escultura, vidros. Um fascínio para quem se interessa pela época. Disse ao guia que tinham mais Laliques do que a Gulbenkian e ele respondeu-me ser verdade, mas não tinham jóias...


Realmente algumas jóias Arte Nova encantam-me...



Recomendo a visita, pois vale realmente a pena para admirar dois estilos que tanto marcaram o quotidiano das primeiras décadas do século XX. 







Malhoa
Bordalo








No final da visita, para quem quiser, oferecem uma pequena prova de vinhos da companhia Bacalhôa

O catálogo da exposição encontra-se no sítio online do museu para consulta gratuita (bmad.pt).