Onésimo Teotónio Almeida
"Costumo dizer: quando fui para a Terceira, percebi que era micaelense. Na Madeira, senti-me açoriano. Em Lisboa, vi que era insular. Em Espanha reconheci-me português. Em Paris, já era ibérico. Nos EUA, europeu. Na China achei-me decididamentre ocidental. Se um dia for a Marte, hei-de sentir-me terrestre".
"Estou na América e sinto-me em casa. Mas fundamentalmente sou português, dos Açores"
"Dou aulas em português e em inglês (na Brown University). Falo inglês com sotaque. Toda a gente fala inglês com sotaque se aprende a língua depois da puberdade"
Entrevista de Onésimo Almeida ao Público 13-7-2014
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