O museu, situado no Boulevard Haussmann (relativamente próximo do Arco do Triunfo), é privado e constitui como que a memória de um palacete luxuoso do século XIX, com decoração da época e pintura e peças decorativas adquiridas por Édouard André, então herdeiro de uma das maiores fortunas de França.
Foi inaugurado em 1913, após a morte da mulher de Édouard, Nélie.
Nunca o tinha visitado antes, mas uma amiga recomendou-me.
As explicações das peças são dadas ao pormenor. Saliento este contador indo-português do século XVII.
E duas paisagens de Canaletto
Contudo, não foi, com certeza, a casa em si a atrair tantos visitantes e muitos franceses, mas a exposição temporária, com muita publicidade (inclusive no metro) sobre "Obras primas da Galeria Borghese".
Felizmente, já visitei esse museu em Roma, durante o confinamento. Recordo-me como fiquei maravilhada com as esculturas de Bernini no rés-do-chão, mas essas são enormes e difíceis de transportar para uma exposição temporária... De Bernini só a pintura de um seu auto-retrato nesta exposição em Paris.
Mas recordei muitas obras magníficas.
Senhora com Unicónio (c 1506)
não estavam em Paris
Leonardo da Vinci- Leda e o Cisne
A mais antiga representação da Villa Borghese (1636) no museu em Roma
Foi uma visita que valeu bem a pena a espera- mais de 1 hora para comprar os bilhetes.
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