Estátua de Copérnico
A Polónia foi um dos países que mais sofreu com a II Guerra Mundial. A invasão do seu território, em 1939, pelo exército nazi, foi o acontecimento que desencadeou a II Guerra Mundial, tragédia que durou seis anos e na qual, calcula-se, perderam a vida cerca de seis milhões de polacos.
Monumento à Insurreição de 1944
Após cinco anos de repressão e terror, os habitantes de Varsóvia revoltaram-se contra a ocupação e tentaram expulsar o invasor nazi, motivados pelas vitórias aliadas e pela aproximação do exército soviético. Todavia, a insurreição e a guerra urbana de 1944 trouxe ainda mais destruição à capital da Polónia e o seu resultado revelou-se catastrófico para as aspirações polacas.
Quando Varsóvia ficou, finalmente, livre das tropas nazis devido ao avanço do exército vermelho, dois em cada três dos habitantes que nela viviam antes da guerra ou tinham morrido ou sido deportados.
Sabendo desse passado avassalador visitei uma capital que literalmente se ergueu das cinzas. A restauração de quase todos os edificios históricos obedeceu a planos do passado, porém a esmagadora maioria foi construída após 1945 ou depois do fim do regime comunista em 1989.
Praça Zamkowy
O centro histórico, declarado Património da Humanidade pela Unesco em 1980 e a chamada rota real são as zonas mais turisticas.
Uma visita à parte mais antiga da cidade normalmente começa junto à Coluna de Sigismundo
A Catedral de S. João Batista, construída originalmente no século XIV e a Igreja dos Jesuítas do século XVII deixadas em ruínas durante a II Guerra Mundial.
A igreja de S. Martinho, fundada no século XIV, só foi reconstruída em estilo barroco no exterior.
Gnojna Góra era uma lixeira . Hoje em dia dá acesso a um miradouro com bonitas vistas do rio Vístula.
Monumento ao poeta e patriota polaco Adam Mickiewicz (1798-1855).
Na Igreja de Santa Cruz é onde se encontra depositado o coração de Chopin numa urna.
Terminámos a visita junto à Sereia de Varsóvia no rio Vístula
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