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sábado, 16 de março de 2024

No Guincho

 


Hoje os lisboetas (e não só) aproveitaram o sol e os 24ºC para apanhar sol. Na autoestrada passei por muitos Mercedes descapotáveis antigos, que talvez fossem a qualquer encontro daquela marca ou então foi coincidència... Na descida da Malveira para o Guincho havia muitos ciclistas a pedalar aos pares, o que dificultava a ultrapassagem dos carros. Num restaurante do Guincho o estacionamento estava com segurança à porta e quando passámos no nosso passeio a pé começaram a chegar Porsches de diversos modelos, o que presumo que também era um encontro promovido por essa marca naquele local.

A ida ao Guincho faz-me sempre lembrar um passeio que demos com um carro do meu marido acabado de chegar. Queria fazer um centro de mesa com duas velas brancas grossas, uma pequena palmeira, e muitas conchas, tudo dentro de uma grande taça transparente cheia de areia amarela. Eu tinha tudo, menos a areia e lá convenci o meu marido a ir buscar areia comigo ao Guincho. Os passeios ainda não estavam arranjados como hoje em dia e o carro entrou por um buraco, que não vimos, pois era de noite. Lá se tirou o carro e o centro ficou muito giro. O GPS era novo e não se adaptava ao trajecto, que queríamos fazer. A partir de Cascais não se calava a mandar-nos voltar para trás, em vez de seguirmos pela marginal....

Hoje, ao fazermos o mesmo percurso fiquei muito contente por ver as ruas do centro de Cascais todas ladeadas por bonitas flores, desde o hotel Baía até depois da zona de restaurantes e pubs. Não conseguimos foi estacionar...

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