Ontem, depois de saírmos da Casa Fernando Pessoa, fomos até à Feira do Livro, onde estava a minha filha com o marido, as nossas netas e neto. O tempo estava ideal para andar pelas diversas barraquinhas de livros: agradável, sem sol e calor excessivo. Por isso vi estava bastante gente, sobretudo famílias com crianças e também jovens. Gostei de presenciar que a visita à Feira do Livro é tradição que se mantém.
Para mim, confesso, este passeio cultural está também associado à gulodice. Não dispenso uma fartura, a única vez no ano que as como. Agora há também as chamadas gourmet, mas prefiro as tradicionais ...
A experimentar o peso dos livros...
o encontro..
Limitei-me a comprar os 2 livros que queria: As 40 àrvores de Bagão Féliz, que é talvez das pessoas que, atualmente, melhor escrevem em português, sobre um assunto que gosto de aprender e a reedição da biografia de Camões por Aquilino Ribeiro, que saíu o ano passado. Mas há quem não tenha método na compra....
Quando já estavámos muito pesados o meu marido encontrou este calhamaço editado pela Gulbenkian com estudos de Borges de Macedo, reunidos em 2022 e não resistiu. Diz sempre que foi o seu melhor professor na Faculdade.
Mesmo que não leia as 1227 páginas, pelo menos escolheu uma cor que condiz com a decoração, disse-lhe...
Nunca vi ninguém ler tão rápido...
Em casa assisti ao resumo das comemorações do 10 de junho, este ano em Lagos, onde passámos uma semana em Setembro, no ano passado, na despedida do verão. Sempre disse que na reforma iria passar férias fora da azáfama dos meses de férias escolares e tenho cumprido. Este ano será em novembro...
Fiquei a saber que há novas polémicas com discursos, hino nacional...etc. Há pessoas que não têm nada para fazer depois de reformadas, além de criticar os outros... Saiam, é o meu conselho. Lisboa e não só tem tanto a oferecer...
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