Igreja de S. Vicente de Fora
O imponente Mosteiro de S. Vicente de Fora
Fica no bairro histórico de S. Vicente.
Durante o cerco a Lisboa, em 1147, D. Afonso Henriques fez uma promessa: caso conseguisse conquistar a cidade, mandaria erguer um mosteiro dedicado a São Vicente, o qual foi fundado no mesmo ano, do lado de “fora” das muralhas da cidade, justificando-se assim o nome do mosteiro.
A reconstrução do Mosteiro foi a grande obra deixada pela dinastia Filipina (1580-1640).
Entrada. No reinado de D. João V foi embelezada com azulejos, embutidos no pavimento e pinturas, que lhe conferiram um ar faustoso.
O teto abobadado foi pintado pelo florentino Vicenzo Baccarelli (1672-1745), introdutor da técnica trompe-l’oeil em Portugal.
Azulejo século XVIII de grande valor documental, representando uma fase da construção do templo. Mestre Manuel dos Santos
Cofre-relicário dos Mártires de Marraquexe
Arte Sacra
Claustros
Capela de Santo António
A sigla R.I.P. tem origem na expressão latina: requiescat in pace (descanse em paz).
Pensa-se que tenha começado a ser usada em lápides tumulares cristãs a partir do final do século IV, generalizou-se durante o século XVIII, e é ainda utilizada hoje em dia.
Pormenor de sepultura junto à Capela de Santo
António.
Sacristia . Decorada com mármores policromos de belo efeito decorativo. O painel do altar alusivo à Assunção da Virgem é de André Gonçalves.
Panteão dos Bragança
Túmulo de D. João IV
Exposição "2000 anos de História"
Exposição Fábulas de La Fontaine (em 2009 e 2025)
Vista Panorâmica
Levámos o carro de casa até ao estacionamento dos Restauradores, apanhámos um táxi no Rossio e no final da visita regressámos a pé.
O ambiente de Santos Populares que já se vivia na rua, fez-nos escolher as nossas primeiras sardinhas deste ano para o almoço. Muito boas.
Gosto imenso da Estação do Rossio, uma das mais bonitas do mundo e nunca me canso de a fotografar.
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