Esta foi a terceira vez que fui a Cluj Napoca e onde passámos a primeira noite deste passeio até Maramureș. Embora de passagem, a cidade pareceu-me ainda mais bonita.
O Presidente da Câmara, pessoa muito ativa, tem conseguido fundos europeus para recuperar edificios. Gostei de conhecê-lo na segunda vez que visitei a cidade.
Cluj tem muitos prédios recuperados e outros tantos em obras de restauração.
É uma cidade jovem, com muitos estudantes a frequentar as universidades e isso nota-se no seu ambiente.
Com as paragens que fizemos pelo caminho, desde que saímos de Bucareste às 8.30h, quando chegámos a Cluj Napoca estava a anoitecer...mas ainda deu para apresentar a cidade à minha irmã e tirar mais umas fotografias.
O Palácio Reduta é um edificio histórico. Foi construído em 1798 e era dos locais mais efervescentes da cidade tanto culturalmente como a nível social e político. Foi onde se fizeram as primeiras projeções de cinema em Cluj, em 1897.
Em 1955 tornou-se o Museu Etnográfico da Transilvânia e este ano foi onde decorreu o Dia de Portugal em Cluj, com o mesmo programa de fado de Bucareste. Na placa pode ler-se que Liszt atuou ali.
O teatro nacional
O bonito hotel New York (Continental)
A catedral e a imponente estátua de Matias Corvin na Praça da União, uma das maiores praças medievais da Europa central e de leste.
A universidade Babeș-Bolyai recebeu o nome de dois importantes cientistas da Transilvânia: o bacteriologista romeno Victor Babeș (1854-1926) e o matemático húngaro János Bolyai (1802-1860).
A Torre dos Alfaiates era a maior das 20 torres que existiam no castelo de Cluj, no século XV, e a única sobrevivente.
No inicio do século XVII, 12 toneladas de explosivos ali armazenados explodiram, quando a torre foi atingida por um relâmpago. Depois de repetidamente destruída por fogos e ataques foi finalmente restaurada em 1718.
Ora aí está uma das esplanadas junto à Praça...também gosto muito de Cluj. Só não gosto do trânsito para entrar na cidade!
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