Hoje celebrou-se o Dia Nacional da Eslováquia em Bucareste. A Embaixada eslovaca organizou uma receção.
Gostei desta varanda, onde poderia tocar uma pequena orquestra, enquanto se dançava no salão, que dá acesso ao jardim ou então ouvir cantar um coro...
Após o final da I Guerra Mundial, a Conferência de Versalhes impôs a dissolução da dupla monarquia Áustria-Hungria e a Checoslováquia, formada por checos e eslovacos, surge como um dos novos estados resultantes do fim do Império Habsburgo na Europa de leste.
Houve uma República Eslovaca, dita independente, durante a II Guerra Mundial (1939-1945), mas tratou-se apenas de um estado fantoche da Alemanha nazi. Em 1945, a Checoslováquia foi restabelecida, porém, desta vez, devido à presença do exército soviético. Assim, um pouco mais tarde e ainda sob o jugo das tropas soviéticas, como em outros países do este europeu, estabeleceu-se uma república socialista.
A Checoslováquia passou a ser mais outro estado satélite da União Soviética. Essa condição de território subjugado tornou-se especialmente chocante, quando os então checoslovacos viram o seu país invadido e ocupado pelas forças do Pacto da Varsóvia em 1968, erradicando dessa forma brutal um período de liberalização, que ficou conhecido pela Primavera de Praga, sob a chefia do líder comunista reformador Alexandre Dubcek.
O ditador romeno Ceaușescu ganhou, nessa altura, uma reputação favorável na Europa Ocidental e nos Estados Unidos por ter condenado a invasão da Checoslováquia pela URSS, em 1968, apesar da Roménia também fazer parte do Pacto de Varsóvia.
A atual Eslováquia tornou-se plenamente independente, em 1 de janeiro de 1993, após a dissolução pacífica da Checoslováquia.
Muitas Felicidades a todos os Eslovacos! Este ano comemoram-se os 50 anos da ocupação da Checoslováquia e já tanta coisa, felizmente, mudou...
Espero que continuem com a atual taxa alta de desenvolvimento.
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