O Museu do Louvre faz hoje 226 anos. Abriu as portas no dia 10 de agosto de 1793, com um acervo formado principalmente por pinturas confiscadas à família real e a aristocratas, que fugiram da Revolução Francesa.
É o maior museu de arte do mundo (seguido pelo Hermitage, na Rússia) e um monumento histórico em Paris, localizado no Palácio do Louvre, originalmente construído como uma fortaleza, no final do século XII. Diversas vezes ampliado alcançando a dimensão atual, foi residència da família real francesa, até finais do século XVII, altura que foi substituido por Versalhes.
Devido ao grande afluxo de visitantes para ver as obras mais emblemáticas, como a Mona Lisa, o museu decidiu, este ano, não garantir a entrada sem uma reserva prévia e, no fim de 2019, vai passar a ser obrigatória.
Compreendo aquela medida, pois já visitei aqueles dois enormes museus e aglomeram-se pequenas multidões em frente das peças mais famosas.
Eu própria, por falta de tempo como a maioria das pessoas, tentei também admirar as obras-primas mais consagradas e, por exemplo, no Louvre procurei sempre ver a Vitória de Samotrácia.
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