Acabei de ler a autobiografia de Julie Andrews, na qual a filha colaborou. Gostei muito. Aborda mais de vinte anos da sua carreira em Hollywood, desde o primeiro filme Mary Poppins a That´s Life, que foi o último filme do marido, Blake Edwards, com ela.
Estou a ver, na internet, alguns dos seus filmes, que não conhecia... e alguns tesouros escondidos... como a cantar aos 13 anos o hino nacional e outros...
Em março de 1996, antes de ter vivido nos EUA tive o privilégio de assistir ao musical Victor Victoria na Broadway com a própria Julie Andrews. Foi espetacular! O livro Home Work acaba precisamente, quando estão a começar os preparativos para a sua apresentação na Broadway.
No livro, a autora fala de moda, devido aos diferentes papeis que desempenhou e espetáculos em que participou. Isso trouxe-me à memória 1992, quando vivia em Ancara e tive de escolher três vestidos compridos por ocasião da visita do Presidente Mário Soares. A minha mãe encontrou o modelo de um muito simples usado pela Julie Andrews e achou que me ficaria bem.
O veludo de seda foi encomendado de Hong Kong e lá tive a minha versão, que gostei muito.
Contudo o meu segundo vestido, feito do mesmo material na parte de cima e brocado francês, na saia, totalmente concebido pela minha mãe, foi o vestido mais bonito que alguma vez tive. Nunca mais o vesti. Fica à espera das netas...
Um terceiro, de crepe marrocain azul, também está à espera de outro destino...
Deixando a moda, há dois locais mencionados no livro que gostaria de visitar: Carton House, na Irlanda e Gstaad, na Suiça, onde a autora e a família tinham casa.
Agora gostaria de ler alguns dos livros de Julie Andrews para crianças.
No livro, a autora fala de moda, devido aos diferentes papeis que desempenhou e espetáculos em que participou. Isso trouxe-me à memória 1992, quando vivia em Ancara e tive de escolher três vestidos compridos por ocasião da visita do Presidente Mário Soares. A minha mãe encontrou o modelo de um muito simples usado pela Julie Andrews e achou que me ficaria bem.
O veludo de seda foi encomendado de Hong Kong e lá tive a minha versão, que gostei muito.
Contudo o meu segundo vestido, feito do mesmo material na parte de cima e brocado francês, na saia, totalmente concebido pela minha mãe, foi o vestido mais bonito que alguma vez tive. Nunca mais o vesti. Fica à espera das netas...
Um terceiro, de crepe marrocain azul, também está à espera de outro destino...
Deixando a moda, há dois locais mencionados no livro que gostaria de visitar: Carton House, na Irlanda e Gstaad, na Suiça, onde a autora e a família tinham casa.
Agora gostaria de ler alguns dos livros de Julie Andrews para crianças.