Para a CASA DA TARTARUGA
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sábado, 31 de julho de 2021
O palácio Esterházy em Fertőd, Hungria
sexta-feira, 30 de julho de 2021
O Carocha
Foi num carro como este, um Carocha vermelho escuro, que tive algumas lições de condução e fiz o exame para tirar a carta de condução, quando vivia na Madeira (no Fiat da minha irmã tive muitas aulas com ela). Era um carro antigo, sem direção assistida e era necessário um grande esforço com o volante para fazer uma curva apertada e ainda pior para estacionar.
Nunca tive um Carocha ou Beetle, como se chamava, mas todos os meus carros têm sido vermelhos, desde o primeiro Mini, depois um Renault, VW Golf, Honda Civic, um Jeep da Chrysler e um Honda Jazz.
Foi o meu cunhado que me arranjou o Mini, o qual apesar de ser em segunda mão estava em boas condições. Como não havia cartões para pagamentos, lembro-me de ter levado o dinheiro numa bolsinha para pagar ao proprietário. Histórias que os meus netos dificilmente compreenderão daqui a uns anos... Grandes aventuras para o trabalho com ele. Um dia não pegava e vim a casa pedir ao meu marido que fosse ajudar a empurrá-lo. Com a ajuda de alguns padeiros, parti, ainda noite cerrada para a viagem diária de 2h até o Bombarral...
Tive o Renault pouco tempo, porque entretanto fui viver para a Turquia. A minha vizinha arranjou-me logo compradora, uma professora com pouco dinheiro e por isso fui baixando o preço...(nunca tive aptidão para os negócios).
O meu único VW, um Golf, muito bonito foi uma má compra. O vendedor era simpático e quando veio entregar-me o carro a casa viu uma fotografia do meu marido e perguntou-me se não frequentara o colégio S. João de Brito, pois lembrava-se daquele guarda-redes...Ainda novo o carro começou a ter problemas elétricos: na garagem não acreditavam no que eu dizia e só quando autorizei o mecânico a levar o carro para casa e ele ficou a meio caminho, é que percebeu o que era, mas entretanto as contas eram insustentáveis, porque iam mudando peças para descobrirem qual era a avaria...
Quando vinha a Portugal de férias conduzia um carro suplente da minha irmã e cunhado, uma "banheira" Vauxhall com um só banco corrido à frente e mudanças no volante (esse era branco).
O Honda Civic foi um grande carro (apesar de não ser muito bonito). Tencionavamos comprar um Ford, mas fomos tão mal atendidos no stand, que saímos da loja e fomos procurar o da Honda, do qual também tinhamos boas referências. Esse carro ficou para o meu filho, que fez toda a Faculdade com ele e até deixou o motor gripar, porque pensava que não era necessário pôr água, só gasolina... Tive pena em vendê-lo, mas cada vez é mais dificil estacionar onde moro: as garagens foram feitas para um só carro e numa família há quase sempre dois ou três...
Entreguei-o por uma bagatela na compra do SUV da Honda (também vermelho), quando o meu neto Charlie veio viver para Portugal e precisava de um carro para os pais o transportarem...
Nos EUA tive um Jeep. Apesar de ter sido o meu único carro automático, gostava de conduzi-lo no dia a dia. Tive de vendê-lo, porque era impossível mantê-lo em Portugal devido ao grande consumo de gasolina (nos EUA, a gasolina é das mais baratas que conheci, sem falar da Venezuela). Confesso que tive pena em entregá-lo... Os carros desvalorizam muito nos EUA e ficou combinado que deixaria a chave na receção do hotel onde me instalei, quando a casa onde vivia foi esvaziada. O dinheiro que recebi por ele nem deu para pagar os 10 dias de hotel... Nem olhei para trás quando parti para o aeroporto...
Toda esta conversa sobre carros vem a propósito de quê?
No dia 30 de julho de 2003 o Carocha foi descontinuado (no México), 65 anos após o seu lançamento. Pena, era um carro bonito e robusto
PS: O comentário do meu cunhado para o WA - ""Gostei" daquela do mini estar em bom estado. 😀 Rapariga, aquele foi o pior carro que alguma vez tiveste... O Vauxhall tinha 2 bancos à frente e bem separados, deves ter feito confusão com o Opel do tio Luís. Beijinhos"
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Aos 35 anos...
O meu genro faz hoje 35 anos e está todo orgulhoso com a prenda da filha mais velha.
Lembro-me, quando festejei o meu aniversário com a mesma idade, vivia em Ancara na Turquia, e resolvi fazer algo para mim muito radical: experimentar patinagem no gelo, mas não gostei. Mais tarde foi a tentativa de fazer ski, em Vermont (USA), outra experiência mal sucedida. Não sou dada a desporto e aos de inverno ainda menos...
Parabéns e descansem nesse ar saudável do Minho
quarta-feira, 28 de julho de 2021
28 julho: Dia da Conservação da Natureza
segunda-feira, 26 de julho de 2021
27 julho- S. Francisco Xavier chega ao Japão
O simbolismo das flores dos atletas premiados
Os organizadores dos Jogos Olímpicos referiram que Fukuyama recuperou através da plantação de eustomas; em Miyagi, os pais das crianças mortas plantaram muitos girassóis em memória dos filhos nas suas encostas, que ficam todos os anos cobertas de amarelo. Quanto às flores azuis de Iwate, ao contrário das verdes e amarelas, as gentianas crescem naquela localidade, desde os anos 60.
Os bouquets de flores também têm uma pequena figura da mascote dos Jogos. Chama-se Miraitowa, a combinação de duas palavras japonesas: mirai, que significa futuro e towa, eternidade.