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quinta-feira, 25 de julho de 2024

Exposição Lisboa em Revolução, 1383-1974

 


A exposição "Lisboa em Revolução, 1383-1974" no Museu de Lisboa, no Palácio Pimenta situado no Campo Grande foca seis períodos de tensão: 1383, 1640, 1820, 1836, 1910 e 1974.
No ano em que se comemoram os 50 anos sobre a revolução de 25 de abril de 1974, achei a ideia de juntar as revoluções, desde a Idade Média até a atualidade, uma excelente maneira de mostrar as mudanças fundamentais alcançadas e as suas marcas. Lisboa, desde cedo a capital do país, surge assim como a cidade fulcral em todos aqueles conflitos e, dessa forma, vários dos seus locais revelaram-se incontornáveis em todos aqueles conturbados acontecimentos.    

1383

O Convento do Carmo, destruído em 1755, foi fundado por D. Nuno Álvares Pereira na sequência da crise de 1383-85. Em 1836 foi destinado para fins militares, depois de recuperado. Em 1910 foi local de resistência monárquica e em 1974 assistiu ao fim do Estado Novo e à vitória da revolução do 25 de abril.


D. João I invocando Nossa Senhora da Oliveira na Batalha de Aljubarrota

A Peste obriga os Castelhanos a levantar o Cerco a Lisboa

A Batalha das Galés no Cerco a Lisboa

Estátuas equestres de D. João I e de Nuno Álvares Pereira

Real de D. Beatriz

1640

Prisão da Duquesa de Mântua

D. João IV e D. Luisa de Gusmão

Aclamação de D. João IV

Armário do ano 1640

Cortejo Real no Terreiro do Paço


Interior da Livraria do Convento das Necessidades para assento das Cortes.

Leque plissado com alegoria de D. Pedro IV, Imperador do Brasil

Estudo para alegoria à Constituição de Domingos Sequeira

As Cortes de 1821

Praça D. Pedro em Lisboa


O Palácio da Inquisição, antigo Palácio dos Estaus, situava-se no Rossio e tinha sido construído no século XV.
Foi nesse edifício que funcionou o Tribunal da Inquisição do século XVI até 1755. Depois de reconstruído passou a servir como Palácio da Regência, na ausência da Corte no Brasil.
Em 1836, foi totalmente destruído por um incêndio e no seu lugar construído o Teatro D. Maria II.







Teatro D. Maria II










10 Réis do reinado de D. Maria II
1910

Busto da República, José Relvas

Prato Afonso Costa da Fundação Mário Soares
1974



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