A exposição “Não Vá o Diabo Tecê-las”, na Cordoaria Nacional, mostra momentos importantes da tapeçaria portuguesa nos últimos 80 anos a partir de trabalhos de artistas portugueses. No piso 0 do Torreão Nascente, podemos ver peças da Coleção Millennium BCP produzidas pela Manufatura de Tapeçarias de Portalegre. No Piso 1 estão expostas obras provenientes de outras instituições, coleções particulares e espólios de artistas, cuja produção é bastante variada, quer nas técnicas quer na utilização de materiais nas respetivas composições.
É a partir do século XIV que a tapeçaria se afirma na Europa como objeto de luxo que decorava e aconchegava castelos e palácios, situando-se em França e na Flandres os principais centros do seu fabrico. Em Portugal não havia a tradição na produção de tapeçarias, que só se iniciou no nosso país, a partir de meados do século XX com a fundação da Manufatura de Portalegre em 1946.
No Piso 0
Vieira da Silva. Biblioteca
Almada Negreiros. Integração Racial
António Costa Pinheiro. D. Sebastião, D. João II, D. Leonor Telles, D. Inês, D. Pedro I e D. Afonso Henriques
António Costa Pinheiro. D. Sebastião, D. João II, D. Leonor Telles, D. Inês, D. Pedro I e D. Afonso Henriques
No Piso 1
Mário Dionísio
Helena Lapas apresentou uma tapeçaria como tese para conclusão do curso de Pintura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1969
Lisboa, 9 de outubro de 2024
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