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sexta-feira, 21 de novembro de 2025

A minha epopeia chinesa

 Cheguei domingo passado da minha viagem à China.




O dragão chinês é uma mistura de vários animais míticos: semelhante a uma serpente de quatro garras, olhos de tigre, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi, bigodes de carpa...
O dragão simbolizou, durante séculos, o imperador da China. Assim, a partir da dinastia Yuan (1279-1368) os cidadãos comuns foram proibidos de se associar com esse símbolo de poder e majestade. Hoje em dia, o dragão passou a ter uma conotação agressiva, que o governo chinês deseja evitar.


O panda gigante é usado com mais frequència dentro da China como um emblema nacional.




Simpáticos pandas feitos com açúcar, que comprei para decorarem a mesa do almoço de família no domingo.



Adorei os leões protetores em todo o lado...


E no fim da viagem, em Hong Kong, lá comprei os meus leões em jade.


São curiosas as motas chinesas. Quase todos os imensos motociclistas usavam uma proteção para o frio, onde enfiavam as mãos, que ficavam tapadas, protegendo também as pernas, espécie de anorak, que deixavam à noite junto dos seus veículos. Como os roubos são praticamente inexistentes, no dia seguinte já têm a mota pronta para irem para o trabalho.






Gostei de ver as muitas bicicletas coloridas.



Andei muito  a pé, a seguir o nosso grupo, no meio de muita gente sempre apressada


Passeei em diferentes tipos de barco



2 viagens de comboio


muitas horas em autocarros de turismo


 e 2 longuíssimas viagens de avião


O meu mundo ficou mais colorido depois da viagem ao país que tem forma de galo (aprendi isso na viagem)


Para melhor recordar a viagem já separei as fotos e estou a terminar os posts por localidades visitadas:
Beijing, Muralha da China, Xian, Xangai, Guilin, Macau e Hong Kong. De facto, em duas semanas, tratou-se de uma epopeia, pois confirmei o que tinha lido, a China é um vasto território, muito variado e extremamente populoso. Vi talvez pouco, atendendo ao seu tamanho e diversidade, pois nem visitei a cidade Chongqing no sueste chinês de 32 milhões de habitantes ou Jingdezhen, considerada a capital da porcelana, por onde gostaria de ter também passado pois na Europa já visitei a maioria das localidades ligadas à sua história e produção. Daí ter decidido dividir por pequenos capítulos o meu intenso périplo chinês.

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